JUNIORES - OS SANDINENSES 2 - VASCO DA GAMA 3

MAIS UMA VITORIA INEQUÍVOCA DOS NOSSOS JUNIORES

O técnico apresentou de inicio :

G.R.-RAFAEL

DEFESA-RATÃO-ANDRÉ(CAP)-J.P.-VIEIRA

MEIO CAMPO- LULA-SERGIO-BRUNO SILVA-TIAGO

FRENTE- LANDINHO E BRUNO ANDRÉ

SUPLENTES:CARNEIRO-LEITÃO-ANGELINO-DAVID

LEONEL(entrou aos 60, saiu Landinho) - GIGS (entrou aos 65, saiu Bruno André) – ELVIO (entrou aos 75 saiu Bruno Silva)

Golos: LULA-RATÃO_LEONEL


Dentro do sistema habitual o Vasco apresentou-se desinibido, autoritário com a nítida intenção de pontuar e chamar a si o comando do jogo. Logo aos 3 minutos constrói uma bonita jogada com vários passes e um cruzamento da direita a com a bola a passar junto á baliza adversaria. Até aos 25 minutos o Vasco detinha a posse bola e o perigo vinha sempre das alas, com Tiago irrequieto a aparecer bem nas diagonais, um corredor direito

de grande fulgor onde Lula e Ratão eram autenticas setas jogando com velocidade e as suas combinações resultavam em pleno. Sérgio autoritário não dava veleidades, onde B. Silva apesar de algum desacerto ao nível do passe fechava muito bem as zonas do meio e na frente um B.André que com a sua permanente movimentação colocava a defesa do Sandinense sempre em sobressalto.

Com uma pressão alta e bem efectuada o g.r. contrário perante Lula e B.André atrapalha-se e coloca em Lula que com toda a calma fazia o 1º de uma tarde que seria brilhante. Como lhe competia o Sandinense vem para a frente à procura do empate, mas os nossos sempre bem colocados no terreno e com poder físico imenso, não se amedrontavam, com os técnicos sempre activos aconselhando e mexendo de quando em vez numa optimização mais conseguida.

Não obstante tudo isso, do lado contrário haviam também 11 valorosos atletas que queriam o mesmo e numa jogada de insistência marcam o golo do empate num penalty que diga-se injusto para tanto labor dos Vascaínos. O Vasco queria mais e lançam-se de novo no ataque onde finalmente apareceu Landinho num trabalho pela esquerda de excelência, tira dois opositores do caminho, cruzando para trás onde aparece o sempre buliçoso Ratão, lendo bem o lance flectindo para dentro, desfere um remate seco e colocado, pondo de novo mais justiça no resultado.

Sempre numa toada de ataque constante de ambos os lados o jogo era frenético e bem jogado, assistindo-se a uma 1ª parte de bom nível.

A 2ª metade chegou e o técnico parecia e deveria estar satisfeito com seus pupilos, pelos 45 minutos de futebol e entrega total,optando por trazer para a 2ª metade os mesmos que iniciaram a contenda. O jogo recomeça com mais do mesmo, agora com o Sandinense à procura do empate mas o Vasco ripostava cada lance e mantinha em sentido a defesa dos das casa. Num período de bola cá bola lá coube a sorte aos da casa ao fazerem de novo empate que poderia ter sido também do Vasco, com duas oportunidades para ambos os lados. Aos 60 minutos o técnico fez entrar Leonel, um elemento que não estando no seu melhor é contudo um atleta acima média, pegou na batuta e o Vasco cresceu de novo, mas perdendo logo seguida o seu p.l. que ao receber um amarelo e lhe ver perdoado o segundo, o mister retirou-o antes que fosse tarde, mais uma vez atento e fez entrar Gigs. O Vasco queria a vitória e nunca baixou os braços, continuando a exibir-se num bom nível e perto do final veio o mais apetecível. Mais uma falta do Sandinense, nesta fase ainda mais faltosos descaído para a esquerda e Leonel executa com mestria em arco, fazendo a bola entrar no ângulo superior, sendo festejado com grande entusiasmo por todos os que assistiam ao encontro afectos aos visitantes.

Destacamos a entrada dos três atletas que substituíram os seus colegas porque não se notou qualquer abaixamento e a equipa pôde respirar e fazer os últimos 15 minutos em bom estilo.

Foi uma agradável exibição onde destacaríamos o golo de Leonel por ser o da vitória e pelo gesto técnico, Sérgio um trabalhador incansável utilíssimo dentro da equipa e Ratão mais parecia o “rato supersónico” num vaivém constante e Lula em várias alturas. No entanto toda a equipa merece ser enaltecida pelo desempenho.

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